Fátima Soriano
Amá-lo,
não devo,
não posso.
Querer-te,
não devo,
não posso.
Esquecer-te,
é preciso, mas,
é inútil tentar,
não posso.
Então, mata-me!
de amor...
de saudade...
de dor...
de solidão...
Ou arranca-me
do peito,
esse infeliz coração!
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